»Cartaz«
Abertura das portas: 16h
Início do evento: 18h

»Sexta-feira, 8 de Junho
Palco Optimus
Pearl Jam (23h40)
Linkin Park (21h40)
Blasted Mechanism (20h)
The Used (18h30)
Palco Sagres Mini
Shantel & Bucovina Club Orkestar (1h50)
The Sounds (23h25)
The Rakes (21h50)
Unkle Bob (20h20)
Loto (19h)
Oioai (18h)

»Sábado, 9 de Junho
Palco Optimus
Smashing Pumpkins (23h45)
White Stripes (21h45)
Balla (20h00)
Triangulo Bizarro (18h30)
Palco Sagres Mini
Dezperados (00h50)
The Go! Team (23h)
The Dead 60's (21h20)
Capitão Fantasma (20h10)
Plastica (19h00)
Dapunksportif (18h00)

»Domingo, 10 de Junho
Palco Optimus
Beastie Boys (23h)
Da Weasel (21h15)
Matisyahu (19h35)
Sam The Kid (18h30)
Palco Sagres Mini
Buraka Som Sistema (00h30)
The (International) Noise Conspiracy (22h50)
WrayGunn (21h30)
Vicious Five (20h10)
Nigga Poison (19h00)
Tora Tora Big Band (18h)

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Sábado, 9 de Junho de 2007

"São só dois!"

Palco

O aglomerado de fãs, bem menos numeroso que o de ontem, estava a poucos metros. Na direcção contrária à do som, caminhava um casal, com pressa.

- "De longe, não imaginei que só fossem dois", diz ela.
- "Ya , e ela é irmã dele", respondeu o apaixonado.

Estavam a ter o primeiro contacto com The White Stripes.

Ele chama-se Jack . Meg White toca bateria.
C.Lobo

publicado por JN às 23:03
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The White Stripes no palco


foto de Bruno Portela, JN
publicado por JN às 22:56
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Ver Balla esperando por White Stripes

Palco
O baterista dos Vicious Five, Paulo Segadães, seguiu a actuação dos portuenses Balla. O projecto não o atrai, mas veio dar uma força aos amigos que compõem a banda. "Solidariedade, solidariedade!", frisa com um sorriso cúmplice. Mas as expectativas da noite vão todas para os Smashing Pumpkins e os White Stripes. "Estou muito curioso para os ver", confessa.
C.Lobo

Os portuenses Balla, foto de Bruno Portela, JN 
publicado por JN às 21:32
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Negócio da cerveja em queda

Relvado
Quando os Balla começaram a tocar, houve quem acelerasse o passo para ver a banda portuense mais de perto. De "mochila" às costas, Ricardo Rocchi, vendedor ambulante de cerveja, era um deles. "Ontem, por esta altura, tinha vendido duas taquetas de cerveja. Hoje, ainda vou na primeira." Rochhi trabalha em quase todos os festivais. "Para a quantidade de pessoas que estava aqui ontem, bebeu-se muito..."
C.Lobo
publicado por JN às 21:15
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Grafitar e "tasse bem"

Relvado

Há quem não se incomode com o som "aldrabado" dos quatro espanhóis que compõem o Triangulo de Amor Bizarro. Alexander é um dos "writers" com a missão de trepar a uma estrutura com uns bons 10 metros de altura, montada pela conhecida rede de comunicações móveis, patrocinadora do evento, para grafitar em altura. "Não se trata de querer transgredir ou mostrar que somos 'muito fora'. Só queremos expressar-nos em locais onde toda a gente veja".

Ouviu Triangulo e "tasse bem", embora "não seja o meu tipo de música", afirma. Mas alguém comenta, em passos largos, que os portugueses Dapunksportif seriam uma melhor aposta para o palco principal.

C.Lobo

publicado por JN às 20:46
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Alive versão parque de merendas

Relvado
E a ressaca do sucesso do primeiro dia está a custar a passar. Não se passa (quase) nada em todo o recinto. Quem está, parece que não está... com o espírito. As energias estão a ser poupadas para Smashing Pumpkins e  White Stripes.

As manas Zoe e Amy Taylor, inglesas, chegaram "há 10 minutos e estão admiradas com a fraca densidade populacional no recinto. "Vieram pelos dois dos nomes mais sonantes do dia e, "para já, vêem com bons olhos a aposta na decoração do espaço. Em Inglaterra, os festivais não têm arte espalhada. Este carro, por exemplo, 'it's very cute!'"

C.Lobo

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publicado por JN às 20:19
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Restart com Triangulo de Amor Bizarro

Palco

O segundo dia do Oeiras Alive começou "devagar". Sob as nuvens e vento que se faz sentir no Passeio Marítimo de Algés, os espanhóis Triangulo Bizarro subiram ao palco. A vê-los quase ninguém. Os poucos residentes do relvado distinguem-se pelo forma efusiva com que assistem aos concertos e pelo idioma que usam. É a vez de "nuestros hermanos" se fazerem ouvir e mostrar um dos mais fortes nomes do movimento indie-rock da actualidade.
C.Lobo

publicado por JN às 18:42
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"Os bilhetes são muito caros"

Palco
A amiga de Nandinho não foi buscar cerveja. Nem conseguia esconder a emoção de ver, pela primeira vez, a banda de Eddie ao vivo. Chama-se Patrícia, é veterinária, tem 23 anos, e confessa que tem "Pearl Jam entalado desde o concerto do Restelo. Tinha 14 anos e não os pude ir ver ao vivo. Agora tinha mesmo que vir!", exclama, com os olhos muito azuis e abertos. "Foi muito bom terem tocado músicas antigas, são as minhas favoritas..."

Ao lado, alguém pede, com os olhos nas estrelas, que o som fique (ainda) mais alto. Ao que parece o desejo é colectivo. Todos cantam, aos berros. A Patrícia também, mas não perde a oportunidade para desabafar em tom de reclamação: "Os bilhetes são muito caros. Só por isso não venho amanhã outra vez."
C.Lobo

publicado por JN às 01:50
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"Oh, I'm still alive"

Palco

Foi quase sempre em português que Eddie Vedder falou com os 30 mil fãs, aos saltos, que tinha à sua frente. Arrasou quando se dirigiu, muito emotivamente, aos surfistas e aos amigos portugueses.

Nandinho era um deles. Veio do Porto, só para ver Pearl Jam "Curto! Tenho 31 anos, bem vividos, e vim para curtir. Vou buscar cerveja!", disse antes de desaparecer...
C.Lobo

publicado por JN às 01:27
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Alive abre com 30 mil

Dia 1
Primeira impressão do recinto: é bastante amplo e permite boa navegação. Passavam exactamente 23 minutos das 16 horas quando as portas abriram. Foi um espectáculo belo de ver: dezenas de adolescentes com mochilas às costas desataram a correr terreno fora...
Ler aqui reportagem completa
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publicado por JN às 01:00
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