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Há quem não se incomode com o som "aldrabado" dos quatro espanhóis que compõem o Triangulo de Amor Bizarro. Alexander é um dos "writers" com a missão de trepar a uma estrutura com uns bons 10 metros de altura, montada pela conhecida rede de comunicações móveis, patrocinadora do evento, para grafitar em altura. "Não se trata de querer transgredir ou mostrar que somos 'muito fora'. Só queremos expressar-nos em locais onde toda a gente veja".
Ouviu Triangulo e "tasse bem", embora "não seja o meu tipo de música", afirma. Mas alguém comenta, em passos largos, que os portugueses Dapunksportif seriam uma melhor aposta para o palco principal.
C.Lobo
Palco
O segundo dia do Oeiras Alive começou "devagar". Sob as nuvens e vento que se faz sentir no Passeio Marítimo de Algés, os espanhóis Triangulo Bizarro subiram ao palco. A vê-los quase ninguém. Os poucos residentes do relvado distinguem-se pelo forma efusiva com que assistem aos concertos e pelo idioma que usam. É a vez de "nuestros hermanos" se fazerem ouvir e mostrar um dos mais fortes nomes do movimento indie-rock da actualidade.
C.Lobo